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Da Erosão • Bruno Parrinha • CICLO INDETERMINAÇÃO NA MÚSICA DO SÉC.XXI

  • O'culto da Ajuda 25 Travessa Zebras Lisboa, Lisboa, 1300 Portugal (map)

Bruno Parrinha saxofone

lançamento do CD “Da Erosão”

"A experimentação de Parrinha é aquela que se oferece de forma suave, ora com melodias de aspecto sereno, ora com canções que têm a aparência de um sopro de vento, tudo temperado com uma inventividade que sabe encontrar o seu próprio caminho na improvisação."  Vittorio Loconte (Kathodik webzine)

"Great stuff."   Maciej Lewenstein

"Bruno Parrinha vai desdobrando ideias, lançando notas que vão formando estrutura, criando uma música que vai evoluindo e ganhando forma em tempo real. //  Uma arriscada e bem sucedida aventura solitária."  Nuno Catarino (Jazz.pt)

"Bruno Parrinha cria o seu universo sonoro em momentos frágeis tentando ultrapassar o limite do som e da técnica do instrumento, forçando a linha ou borrando-a  // Para Bruno Parrinha, não se trata de impressionar ou expressar, mas de fragmentar a casca de nossa indiferença à curiosidade. Grande sucesso."

Jean-Michel Van Schouwburg. (orynx-improvandsounds.blogspot.com)

"Parrinha já provou o suficiente para se afirmar como líder e como artista solo e Da Erosão é um disco pessoal que talvez possa ensinar mais sobre o intérprete do que qualquer outro long player que você possa ouvir. Por isso vale a pena ouvir."  Guy Peters (ENOLA.BE)

BIO Bruno Parrinha
(Lisboa 1963) Aos 10 anos começou a tocar clarinete. Aos 17 ingressou na Academia de Amadores de Música onde fez solfejo e instrumento (flauta transversal) com o Paulo Curado durante dois anos. Posteriormente foi sempre tocando clarinete e saxofone tenor. Com 21 anos foi convidado para fazer parte da banda Pop “Radar Kadafi” com a qual gravou. Mais tarde fez parte do elenco de músicos na peça de teatro da Graça "Vieux Carré" a tocar saxofone tenor. Esteve um ano em cena. Em 87 começou a participar nas formações de Sei Miguel resultando no LP em vinil gravado em 88 "Songs against love and terrorism". Desde então tem dedicado o seu empenho na composição em tempo real ou livre improvisação e tem participado em inúmeras formações, incluindo parcerias com a dança contemporânea (Ana Borges, “Corpo de Hoje”) como também inúmeros concertos com ilustríssimos músicos entre os quais: Rodrigo Amado, Luís Desirat, Rodrigo Pinheiro, Luis Lopes, Miguel Mira, João Lucas, Paulo Curado, Ernesto Rodrigues, Guilherme Rodrigues, Carlos Santos, João Madeira, Luisa Gonçalves, Carlos "Zingaro”, Ulrich Mitzlaff, Manuel Guimarães, João Gato, Ricardo Jacinto, Nuno Rebelo, Marco Franco, Cabriel Ferrandini, Pedro Sousa, Travassos, Hernâni Faustino, João Valinho, André Hencleeday, José Oliveira, Monsieur Trinité, João Silva, Álvaro Rosso, Luisa Brandão, Vítor Rua, Maria do Mar, Abdul Moimeme”, Maria Radich, Nuno Torres, Paulo Galão, Eduardo Chagas, Luís Vicente, João Lencastre, Luís Gil, Paulo Pimentel, Francisco Andrade, Albert Cicera, Maria da Rocha, Vasco Trilla, Carla Santana, Emídio Buchinho, Gonçalo Mortágua, Jari Marjamaki, Felipe Zenicola, Yedo Gibson, Flak, Helena Espvall, Cyril Bondi, "D'Incise", Raphael Ortiz, Christophe Berthet, Michel Stawicki, Andrew Levine, Florian Sttofner, Victor Nubla, Nicolaus Gerwinsky, Phill Niblock, Raymond McDonald, Thollem McDonas e muitos outros.

©Carlos Martins