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FONOVOZ 2025 • Dissonância Dissidência •  Encontros de Poesia Sonora - Sound Poetry Meetings
Oct
10
to Oct 11

FONOVOZ 2025 • Dissonância Dissidência •  Encontros de Poesia Sonora - Sound Poetry Meetings

BILHETEIRA

PROJECTO MISO MUSIC PORTUGAL

Curadores | Curators
Manuel Portela & Rui Torres

10-10-2025 


16H30–17H00
> FonoVoz / PhonoVoice: VideoBox – vídeos de performances de poesia sonora em grande ecrã / videos with sound poetry performances on big screen 
17H15–18H30 > Mesa Redonda / Round Table >  Miguel Azguime, Rui Torres, Fernando Aguiar, Alessandra Eramo


Performances ·

21H00–22H00
> Fernando Aguiar 

22H00–23H00
> Alessandra Eramo

11-10-2025 


16H30–17H00
> FonoVoz / PhonoVoice: VideoBox – vídeos de performances de poesia sonora em grande ecrã / videos with sound poetry performances on big screen 
17H15–18H30 > Mesa Redonda / Round Table > Manuel Portela, Rui Torres, Dirk Huelstrunk


Performances ·

21H00 – 22H00
> Sara Belo

22H00 – 23H00
> Dirk Huelstrunk 

PHONOVOICE 2025 - Dissonance Dissidence

 The 2025 PHONOVOICE meeting was conceived from the articulation of the pair of words "dissonance" and "dissidence." The sonic modulation that combines the two concepts stems from these two questions: how can we evoke the current political moment through sound poetry? What can the voice do against the violent language of power? The four authors were invited to prepare their performances based on this idea, including the creation of an original piece. The same principle was used in the curation of the videos, selected from historical and contemporary practices, based on the premise that the sound poem can be produced and listened to as an exercise in the politics of language.

PHONOVOICE: Sound Poetry Meetings

 The term “sound poetry” encompasses a broad spectrum of practices, ranging from the Futurist and Dadaist phonetic poetry of the early 20th century to electronic sound poetry of the early 21st century. In its beginnings, it was the alphabetic notation itself that supported the permutation of sounds of the human voice beyond the infrastructure of words and language. With the invention of magnetic tape and later the digital computer, the manipulation of the acoustic properties of the voice through recording expanded expressive possibilities. Furthermore, experimentation with the body's capabilities of articulation and sound emission gave rise to unique performative techniques. This historical intersection between writing, media technologies, and vocal practices has resulted in a profusion of genres and forms of sound poetry, some of which are closer to the arts of music than to the arts of language.

 The PHONOVOICE meetings present a sample of contemporary sound poetry in which both the formal and technical diversity and the creative force of this artistic and literary practice are recognized. PHONOVOICE takes the tension between pre-linguistic, linguistic, and post-linguistic as a curatorial criterion. If sound poetry can be described as a way of using and listening to the voice beyond its differential articulation into signs, this purely acoustic perception is intensified by the recognition of the fragmentary and decomposed presence of the word. It is about focusing our attention on this oscillation between phonographic perception and vocal perception, which allows us to listen to the sounds of language and the sounds of the voice simultaneously. Sound poetry offers us an art of language as an emerging process of the human body's phonating machine. It is this machine in action that the invited artists will allow us to see and hear in live performance. 

FONOVOZ 2025 - Dissonância Dissidência

O encontro FONOVOZ de 2025 foi concebido a partir da articulação do par de palavras “dissonância” e “dissidência”. A modulação sonora que associa os dois conceitos parte destas duas perguntas: como evocar o momento político presente através da poesia sonora? O que pode a voz contra a linguagem violenta do poder? Os quatro autores foram convidados a preparar as suas performances a partir desta ideia, incluindo a criação de uma peça original. O mesmo princípio foi usado na curadoria dos vídeos, selecionados do arquivo histórico e contemporâneo, com base na premissa de que o poema sonoro pode ser produzido e escutado como um exercício de política da linguagem.

FONOVOZ: Encontros de Poesia Sonora
A expressão “poesia sonora” designa um espectro muito amplo de práticas, que se estendem da poesia fonética futurista e dadaísta das primeiras décadas do século XX à poesia sonora eletrónica das primeiras décadas do século XXI. Nos seus inícios, era a própria notação alfabética que suportava a permutação de sons da voz humana para além da infraestrutura da palavra e da língua. A partir da invenção da fita magnética e, mais tarde, do computador digital, a manipulação das propriedades acústicas da voz através da gravação expandiu as possibilidades expressivas. Além disso, a experimentação com as capacidades corporais de articulação e emissão de som deu origem a técnicas performativas singulares. Esta intersecção histórica entre escrita, tecnologias mediais e práticas vocais originou uma profusão de géneros e formas de poesia sonora, algumas das quais mais próximas das artes da música do que das artes da linguagem.

Os Encontros FONOVOZ apresentam uma amostra da poesia sonora contemporânea na qual se reconhecem quer a diversidade formal e técnica, quer a força criativa desta prática artística e literária. FONOVOZ toma a tensão entre pré-linguístico, linguístico e pós-linguístico como critério curatorial. Se a poesia sonora pode ser descrita como um modo de usar e escutar a voz para lá da sua articulação diferencial em signos, esta perceção puramente acústica é intensificada pelo reconhecimento da presença fragmentária e decomposta da palavra. Trata-se de situar a nossa atenção nessa oscilação entre perceção fonográfica e perceção vocálica, que nos permite escutar os sons da língua e os sons da voz ao mesmo tempo. A poesia sonora oferece-nos uma arte da linguagem enquanto processo emergente da máquina fonadora do corpo humano. É essa máquina em ação que os artistas convidados nos permitirão ver e ouvir ao vivo.


ARTISTAS CONVIDADOS | GUEST ARTISTS

Alessandra Eramo (IT/DE) is a Berlin-based artist, vocalist, performer and composer whose work spans performance and installation, sound poetry, video and drawing, exploring the latent acoustic territories of the voice and the socio-political nature of noise. She develops multimedia art projects and live-performances that address questions of the body, memory, migration and identity, often incorporating participatory actions, field recordings, site-specific methods, and experimental approaches to composition. Central to her practice is extending the voice in all its forms and implications across sonic and visual contexts, blurring boundaries between genres and traditions. Her current research delves into the materiality of the voice, the tension between vocality and writing, and the performative rituals of sound. She was trained in classical singing, piano and music theory from an early age, she studied Fine Arts and completed her Master's Degree in Performance Studies. https://www.ezramo.com/

Alessandra Eramo (IT/DE) é uma artista, vocalista, performer e compositora radicada em Berlim, cujo trabalho abrange a performance e a instalação, a poesia sonora, o vídeo e o desenho, explorando os territórios acústicos latentes da voz e a natureza sociopolítica do ruído. Desenvolve projetos de arte multimédia e performances ao vivo que abordam questões de corpo, memória, migração e identidade, incorporando frequentemente ações participativas, gravações de campo, métodos site-specific e abordagens experimentais de composição. A expansão da voz em todas as suas formas e implicações em contextos sonoros e visuais é central na sua prática, esbatendo as fronteiras entre géneros e tradições. A sua investigação atual investiga a materialidade da voz, a tensão entre vocalidade e escrita, e os rituais performativos do som. Aprendeu canto clássico, piano e teoria musical desde criança, licenciou-se em Belas Artes e concluiu o mestrado em Estudos de Performance. https://www.ezramo.com/

 

Dirk Huelstrunk (DE) is a sound poet, spoken word poet, writer, creative writing teacher and curator of art/poetry events from Frankfurt/Main, Germany. He works with and between different media and frequently collaborates with artists & musicians. In his work, he focuses on writing poetry for stage performance and to create improvised live poetry & sound art with a loop station. Huelstrunk lectures on sound poetry, spoken word, outsider art, gives workshops in creative writing and performance poetry. He curates and hosts literary events, including readings, discussions, and poetry stages. Since 2020, he has been hosting literature and poetry podcasts.
https://www.dirkhuelstrunk.de/

Dirk Huelstrunk (DE) é poeta sonoro e de spoken word, escritor, professor de escrita criativa e curador de eventos de arte/poesia de Frankfurt/Main, Alemanha. Trabalha com e entre diferentes meios e colabora frequentemente com artistas visuais e músicos. A sua obra centra-se na escrita de poesia para apresentação ao vivo e na criação de poesia improvisada ao vivo e arte sonora com um looper. Huelstrunk tem feito palestras sobre poesia sonora, spoken word, arte marginal, além de workshops de escrita criativa e poesia performativa. Tem programado e apresentado eventos literários, incluindo leituras, debates e espetáculos de poesia. Desde 2020 que realiza podcasts de literatura e poesia.

 

Fernando Aguiar (PT) is a visual artist, poet, and performer whose work explores the intersections between language, visuality, and action. His artistic practice spans visual and sound poetry, performance, installation, public art, and book-making, with a particular focus on the material and spatial presence of the word. A central aspect of his work is the performative embodiment of language, where voice, gesture, and text converge in site-responsive and often large-scale interventions. Since the 1980s, he has been a key figure in the development and international dissemination of Portuguese experimental poetry, curating festivals, exhibitions, and anthologies that have shaped the field. His research into the visual and sonic dimensions of the letter and the word continues to expand the possibilities of poetic expression across media and disciplines. https://po-ex.net/tag/fernando-aguiar/

Fernando Aguiar (PT) é um artista visual, poeta e performer cujo trabalho explora as intersecções entre linguagem, visualidade e ação. A sua prática artística abrange a poesia visual e sonora, a performance, a instalação, a arte pública e a produção de livros, com especial enfoque na presença material e espacial da palavra. Um aspeto central do seu trabalho é a materialização performativa da linguagem, fazendo a voz, o gesto e o texto convergir em intervenções site-specific e, frequentemente, de grande escala. Desde a década de 1980 que tem sido uma figura fundamental no desenvolvimento e na divulgação internacional da poesia experimental portuguesa, sendo curador de festivais, exposições e antologias que moldaram a área. A sua investigação sobre as dimensões visuais e sonoras da letra e da palavra continua a expandir as possibilidades de expressão poética cruzando diferentes média e disciplinas. https://po-ex.net/tag/fernando-aguiar/

 

 

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FONOVOZ - PHONOVOICE • Encontros de Poesia Sonora - Sound Poetry Meetings
Jun
21
4:00 PM16:00

FONOVOZ - PHONOVOICE • Encontros de Poesia Sonora - Sound Poetry Meetings

PROJECTO MISO MUSIC PORTUGAL

Curadores | Curators
Manuel Portela & Rui Torres

EXPOSIÇÃO
16h – 23h > FonoVoz | PhonoVoice: AudioBox -Ficheiros áudio representativos de obras de poesia sonora

16H30 – 17H00 > FonoVoz · PhonoVoice: VideoBox – visualização em grande ecrã de vídeos representativos de performances de poesia sonora. Obras de:

Steve McCaffery (Canadá | Canada)
Reading from Carnival [Instal 09, Glasgow, 2009, gravado a 21-03-2009] (6:52) 

Maja S. K. Ratkje (Noruega | Norway)
One human voice as an orchestra of sounds [TEDxArendal, 2019] (10:02) 

Caroline Bergvall Caroline Bergvall (França/Noruega/Reino Unido | France/Norway/UK)
Say Parsley (2001- 2023) [The Weight of Words, Recording at Henry Moore Institute, 2023] (2:46)  Video courtesy of the artist and the Henry Moore Institute. Description of the work

Américo Rodrigues (Portugal)
Performance [Conversas à Volta do Peso e da Leveza, Oficinas do Convento, 2009] (5:18)

MESA REDONDA (live)
17h – 18h30 > Manuel Portela, Rui Torres, Kinga Tóth, Alfredo Costa Monteiro

PERFORMANCES
BILHETEIRA · FOLHA DE SALA

 21h – 22h > THE MARIA MACHINA - a human-machinery prayer -
Kinga Tóth (Hungria, 1983)

 22h – 23h > SOTTO VOCE (“what is what” · “atacama” · “eco oco”)
Alfredo Costa Monteiro (Portugal, 1964)

SOTTO VOCE

Todos os poemas apresentados obedecem a uma lógica não só fonética mas também semântica. A maior parte das palavras foi escolhida e utilizadas pelas suas qualidades e semelhanças sonoras e pelas suas possibilidades polissémicas. Desta maneira, cada texto vai evoluindo não só por um método de construção que tem a ver com o poético, mas sobretudo por uma organização sonora feita de jogos de palavras, de assonâncias, consonâncias ou aliterações.
É o som a apoderar-se do sentido.
Este dispositivo, que põe o som da palavra no centro do poema leva também a vestígios ou fragmentos de narração que falam do que está oculto por detrás da linguagem e da sua materialidade, do que diz o que nem sempre se ouve, do que às vezes emerge do que pensamos ser. Uma voz solta lá por dentro da própria voz.
Todos os sons utilizados são o resultado de manipulações sonoras da voz do autor a partir de três parâmetros: distorção, reverberação e tom

FONOVOZ: Uma Celebração da Poesia Sonora em Lisboa
Nos dias 21 e 22 de junho de 2024, o O'culto da Ajuda, em Lisboa, recebe o FONOVOZ, dedicado à poesia sonora. Com curadoria de Manuel Portela e Rui Torres, e organizado pela Miso Music Portugal, estes Encontros de Poesia Sonora trazem a Portugal a diversidade de uma prática que surgiu nas primeiras décadas do século XX, e que integrou as inovações eletrónicas do século XXI.

O evento explora a tensão entre pré-língua, língua e pós-língua, convidando o público a uma nova forma de escutar os sons da fala e da voz humana.

A programação inclui uma exposição que oferece a oportunidade de conhecer obras que representam o espectro amplo da poesia sonora contemporânea.

Além disso, mesas-redondas contarão com a presença dos curadores e dos artistas convidados.

As performances ao vivo, agendadas para as 21h, estão assim distribuídas: Kinga Tóth (Hungria) e Alfredo Costa Monteiro (Portugal) a 21 de junho; Jörg Piringer (Áustria) e Cia Rinne (Suécia) a 22 de junho.

O FONOVOZ é um encontro para os apreciadores de poesia sonora, mas também para todos aqueles que se interessam pela intersecção entre arte, tecnologia e linguagem.

PHONOVOICE: A Celebration of Sound Poetry in Lisbon

On June 21 and 22, 2024, the O'culto da Ajuda in Lisbon will host PHONOVOICE, an event dedicated to sound poetry. Curated by Manuel Portela and Rui Torres, and organized by Miso Music Portugal, these Sound Poetry Meetings showcases the diversity of a creative practice that emerged in the first decades of the 20th century and has integrated the electronic innovations of the 21st century.

The event explores the tension between pre-speech, speech, and post-speech, inviting the audience to a new way of listening to the sounds of language and the human voice.

The program includes an exhibition that offers the opportunity to see works that represent the broad spectrum of contemporary sound poetry.

In addition, there will be round-table discussions with curators and guest artists.

The live performances, scheduled for 9pm, are distributed as follows: Kinga Tóth (Hungary) and Alfredo Costa Monteiro (Portugal) on June 21; Jörg Piringer (Austria) and Cia Rinne (Sweden) on June 22.

PHONOVOICE is a meeting for lovers of sound poetry, but also for anyone interested in the intersection between art, technology, and language.

Agradecimentos / Acknowledgements:

Alessandra Eramo, Alfredo Costa Monteiro, Amanda Stewart, Américo Rodrigues, Ann Noël Williams, Bartolomé Ferrando, Beth Anderson, Caroline Bergvall, Charles Amirkhanian, Cia Rinne, Clive Graham, Cristiano Caggiula, Eduard Escoffet, Enzo Minarelli, Fátima Miranda, Feliciano de Mira, Felipe Cussen, Francesco Aprile, Giovanni Fontana, Ian Hatcher, Jaap Blonk, Jörg Piringer, Julien Blaine, Kinga Tóth, Lily Greenham, Maja S. K. Ratkje, Martin Bakero, Oficinas do Convento, Pamela Z, Patrick Dubost, Steve McCaffery, Tomomi Adachi, Valeri Scherstjanoi, Vítor Rua, Zuzana Husárová.

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João Castro Pinto, Sofia A. Carvalho e Helena Costa Carvalho
Dec
11
7:30 PM19:30

João Castro Pinto, Sofia A. Carvalho e Helena Costa Carvalho

1ª Parte Performance de Poesia Electroacústica

"VO.ACTO" (2021)

a partir das obras "Vogal Absoluta" (S.A.C. - Urutau / 2021) e "Vocalise" (H.C.C - Urutau / 2021).

Sofia A. Carvalho e Helena Costa Carvalho - poemas / voz.
João Castro Pinto – composição / electrónica / processamento em tempo real.


2ª Parte  Espacialização de Peças pela Orquestra de Altifalantes - João Castro Pinto

1 - “(de)ambulatorium: a soundwalk in & around Martim Moniz” (2021)

2 - "Efluxo" (2021)

3 - peça a anunciar (2021)

Sinopse:
Performance de Poesia Electroacústica com João Castro Pinto, Sofia A. Carvalho e Helena Costa Carvalho, a propósito do lançamento das obras Vocalise e Vogal Absoluta (Editora Urutau 2021) + espacialização de novas obras de J. Castro Pinto.

No âmbito do lançamento de Vocalise (Urutau, Junho, 2021) da autoria de Helena Costa Carvalho, e de Vogal Absoluta(Urutau, Julho, 2021) da autoria de Sofia A. Carvalho, João Castro Pinto (electrónica / processamento em tempo real) e as autoras propõem, num primeiro momento, uma performance de poesia electroacústica que explorará os múltiplos aspectos sonoros e semânticos da palavra poética. Este concerto surge no contexto da continuação das actividades do duo de poesia electroacústica de João Castro Pinto e Sofia A. Carvalho, que se tem apresentado, desde 2018, ao vivo nos EUA, Suíça e Portugal, e em registo fonográfico (Hiante, Grimaces Éditions / 2019). O segundo momento deste evento focar-se-á na espacialização, via Orquestra de Altifalantes, de novas peças (em estreia absoluta), da autoria do compositor João Castro Pinto.


João Castro Pinto
João Castro Pinto (Lisboa, 1977) iniciou a sua actividade como compositor/performer de música experimental, artista sonoro e intermédia, na segunda metade da década de noventa. A sua produção situa-se entre os domínios da soundscape composition, intermédia/artes visuais, live electronics improv (solo e com instrumentistas), música acusmática/electroacústica e arte rádio.
O seu trabalho foi premiado nos seguintes concursos: Jovens Criadores 1999, Bolsa Ernesto de Sousa 2001 e Pépinières Européennes Pour Jeunes Artistes 2002.
Entre 1999 e 2016, frequentou masterclasses, palestras e cursos no âmbito da composição electroacústica, organizados pela Miso Music Portugal, com os seguintes compositores: Bernard Parmegiani, François Bayle, Francis Dhomont, John Chowning, Trevor Wishart, Morton Subotnick, Simon Emmerson, Barry Truax, Adrian Moore, Bertrand Dubedout, António de Sousa Dias, Miguel Azguime, etc. João Castro Pinto tem apresentado o seu trabalho pela Europa, América e Ásia, em festivais, eventos e venues como: INA-GRM Multiphonies/Banc D’Essai (França), ICMC – International Computer Music Conference (EUA), Experimental Intermedia Foundation (EUA), Poetronica (Rússia), World Music Days (Estónia), Soundkitchen (Inglaterra), Visiones Sonoras (México), MUSLAB – International Exhibition of Electroacoustic Music (Argentina), Audio Art Festival (Polónia), Wien Modern (Áustria), ORF (Radiodifusão Austríaca: Kunstradio Radiokunst), Sammlung Essl Museum (Áustria), Alte Schmiede Kunstverein Wien (Áustria), Interpenetration Festival (Áustria), PNEM Sound Art Festival (Holanda), SICMF – Seoul International Computer Music Festival (Coreia do Sul), Dotolimpic – Festival for Improvised and Experimental Music (Coreia do Sul), Música Viva (Portugal), etc. + info @ http://www.agnosia.me

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Sofia A. Carvalho (Lisboa, 1979) ensaísta, performer, poeta e doutoranda do Programa em Teoria da Literatura [FLUL-UL 2016] na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, bolseira de Doutoramento [FCT 2017], com uma dissertação sobre Teixeira de Pascoaes. Em 2017, organizou três volumes de ensaios sobre Teixeira de Pascoaes, resultado do Congresso Internacional Triénio Pascoalino [2014 | 2015 | 2017], a par da comissão da Exposição intitulada “Amarante – Pascoaes: Do Solar de Gatão ao Universo” realizada na Biblioteca Nacional de Portugal (2017). Publica ensaios e poemas em revistas e antologias nacionais e internacionais. Em 2019 publica Hiante (Grimaces Éditions, Suiça), um livro-CD de poesia electroacústica em colaboração com o compositor João Castro Pinto, e, em 2021, sob a chancela da editora Urutau, publica Vogal Absoluta. + info @ https://lisboa.academia.edu/SofiaAlexandraCarvalho


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Helena Costa Carvalho (Nazaré, 1982) é investigadora no CLEPUL e bolseira de doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia na área dos Estudos Literários, preparando uma tese sobre António Ramos Rosa na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É licenciada e mestre em Filosofia. Para além da escrita ensaística, tem publicado poesia em várias revistas e obras colectivas, sobretudo em Portugal e no Brasil. Foi seleccionada para a Mostra Jovens Criadores 2009 (CPAI/IPJ) na categoria de literatura. Em 2012, recebeu o Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores, pela obra Geometrias do Desejo (inédita), e publicou o livro O Quebra-Cabeças (ed. Eterogémeas) com a ilustradora Mariana Rio. Mais recentemente, veio a lume a plaquete de poesia Vocalise (Urutau, 2021). + info @ https://lisboa.academia.edu/HelenaCarvalho

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Miguel Azguime - A Vida é Sempre Preferível
Sep
25
7:30 PM19:30

Miguel Azguime - A Vida é Sempre Preferível

A VIDA É SEMPRE PREFERÍVEL

ou o monólogo do sal para lhe completar a medida

Acção Poética

Miguel Azguime · composição musical e textual, voz, electrónica em tempo real
Paula Azguime - difusão sonora
Realização técnica: Miso Studio

Work in progress à procura de um novo devir, regresso à palavra e às suas transformações electrónicas, reflexão sobre o homem e o mundo, onde a vida é sempre o caminho e o lugar preferível.

(Foto: Miguel Azguime · © Perseu Mandillo)

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Miguel Azguime - A Vida é Sempre Preferível
Sep
23
9:30 PM21:30

Miguel Azguime - A Vida é Sempre Preferível

A VIDA É SEMPRE PREFERÍVEL

ou o monólogo do sal para lhe completar a medida

Acção Poética

Miguel Azguime · composição musical e textual, voz, electrónica em tempo real
Paula Azguime - difusão sonora
Realização técnica: Miso Studio

Work in progress à procura de um novo devir, regresso à palavra e às suas transformações electrónicas, reflexão sobre o homem e o mundo, onde a vida é sempre o caminho e o lugar preferível.

(Foto: Miguel Azguime · © Perseu Mandillo)

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